Voar em uma vassoura ou encontrar um chapéu que fala não são coisas possíveis de se ver ou fazer no mundo real, mas pode-se vivenciar essa experiência quando se desfruta de uma obra fantástica. Esse gênero fictício se caracteriza, de acordo com Todorov (2019, p. 31), pela incerteza apresentada por um indivíduo que está sempre cercado pelas leis naturais ao presenciar um acontecimento sobrenatural. Para que se defina o fantástico, o indivíduo não pode fazer uma escolha entre o natural e o sobrenatural: ele deve permear pelos dois universos, pois, por meio dessa incerteza e intercalação de ambos os mundos, o fantástico se faz possível. Sendo assim, para Todorov (2019, p. 30): Num mundo que é exatamente como o nosso, aquele que conhecemos, sem diabos, sílfides e nem vampiros, produz-se um acontecimento que não pode ser explicado pelas leis deste mesmo mundo familiar [...] O fantástico é a hesitação experimentada por um ser que só conhece as leis naturais, face a um acontecimen...
Segundo o site a história de tudo (2015), a priori, os óculos eram usados para sinalizar pessoas com problemas mentais. Apenas mais tarde, segundo o site Opticavertice (2013), o imperador romano Nero fez com que eles ficassem na moda, os usando em apresentações publicas, com o intuito de se proteger da luminosidade, transformando-os assim, em símbolo de status, passando a ser confeccionados com metais e pedras preciosas. Entretanto, neste período os óculos eram utilizados apenas como ornamento. A origem dos óculos é muito incerta, de acordo com o site Opticavertice (2013) as lentes de aumento começaram a surgir na China, por volta de 2283 a.C. sendo produzidas com cristais de rocha. Entretanto, as primeiras lentes polidas, segundo o site Zeiss (2012), foram desenvolvidas pelos monges italianos do sec. 13, que as usavam como lentes de aumento para auxiliar na leitura de manuscritos. Ainda de acordo com os sites Zeiss (2012) e...
Muito bom exclerecedor. Parabéns
ResponderExcluir