Voar em uma vassoura ou encontrar um chapéu que fala não são coisas possíveis de se ver ou fazer no mundo real, mas pode-se vivenciar essa experiência quando se desfruta de uma obra fantástica. Esse gênero fictício se caracteriza, de acordo com Todorov (2019, p. 31), pela incerteza apresentada por um indivíduo que está sempre cercado pelas leis naturais ao presenciar um acontecimento sobrenatural. Para que se defina o fantástico, o indivíduo não pode fazer uma escolha entre o natural e o sobrenatural: ele deve permear pelos dois universos, pois, por meio dessa incerteza e intercalação de ambos os mundos, o fantástico se faz possível. Sendo assim, para Todorov (2019, p. 30): Num mundo que é exatamente como o nosso, aquele que conhecemos, sem diabos, sílfides e nem vampiros, produz-se um acontecimento que não pode ser explicado pelas leis deste mesmo mundo familiar [...] O fantástico é a hesitação experimentada por um ser que só conhece as leis naturais, face a um acontecimen...
Evolução dos óculos: Em 1900 O site Nadafragil (2016) diz que até a década de 20 os óculos eram unissex, não tendo muitos modelos, eram as pessoas que se adaptavam aos óculos e não o contrário. Os óculos usados na época, ainda de acordo com i site Nadafragil (2016) eram o pince-nez , imagem 1, que ficava apoiado exclusivamente no nariz, e o longnett , imagem 2, que se assemelhava a um binoculo, só que com uma haste dobrável.Este segundo era muito utilizado nas óperas, para propiciar uma melhor visão do palco. Imagem 1: Óculos pince-nez Fonte: Imagem do site Nadafragil Imagem 2: Óculos longnett Fonte: Imagem tirada do site Pinterest ...